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ENERGIA 气 QUE CONCERTA

XIDENI YONG CHUN QUAN

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正念

ATENÇÃO PLENA

Atenção Correta. Praticar autodisciplina para obter a quietude e atenção da mente, de maneira a
evitar estados de mente maléficos e desenvolver estados de mente sãos.

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ENERGIA 气 QUE DESENVOLVE

ENERGIA 气 QUE CONCERTA

ENERGIA 气 QUE COMBATE

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悉德尼詠春拳 3

悉德尼詠春拳 3

Assista agora
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悉德尼詠春拳  4

悉德尼詠春拳 4

Assista agora

No Guia do Estilo de Vida do Bodhisattva, Shantideva diz:
"Portanto, não há corpo,
Mas, devido à ignorância, vemos um corpo presente nas
mãos e assim por diante,
Assim como uma mente que, de maneira equivocada,
apreende uma pessoa
Quando observa o formato de uma pilha de pedras ao
anoitecer".

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MEDITAÇÃO DE PLENA ATENÇÃO (SATIPATTHANA)
No Budismo encontramos duas formas básicas de meditação. A meditação dirigida, em que nós dirigimos a mente e a concentramos num determinado objetivo, é chamada meditação de Tranqüilidade (Samatha). Existem vários tipos desta meditação onde a mente é sempre dirigida por sons, palavras, mantras, para um ponto, ou para um objeto, na observação da respiração, ou numa linha de pensamentos como, por exemplo, na meditação do Amor Universal. *1 Ela desenvolve a concentração e leva o meditante à calma, à tranqüilidade, à serenidade que só perdura pelo tempo limitado da duração da meditação sentada, mas não penetra a Doutrina, isto é, não penetra a Verdade sobre o nosso ser. Esta forma de meditação já existia antes de Gautama Buda e não está excluída do campo da meditação budista. Todos estes tipos de meditação, chamados meditação de Tranqüilidade, são válidos, mas o discípulo não deve ficar apenas na tranqüilidade. Neste tipo de meditação, o meditante ganha paz interior e calma temporária, que é prazeirosa e agradável, superando o turbilhão do mundo.
 Mas apegando-se a este estágio, não indo além, é que está o mal-entendido: tomar como objetivo ganhar tranqüilidade, quando não o é.
Antes de sua Iluminação, o próprio Buda havia praticado este tipo de meditação sob a direção de vários mestres iogues, alcançando os mais altos estados da mente; porém com isto não havia alcançado a libertação completa, nem a visão sobre a Realidade Última. Considerava estes estados uma forma de permanecer feliz . Insatisfeito, pelo seu próprio esforço e tenacidade descobriu outra forma de meditação, a da Plena Atenção (Satipatthana), também chamada meditação dinâmica, ou momentânea. A meditação de Plena Atenção, pela introspeção, desenvolve o autoconhecimento e a visão interior ou intuitiva - Vipassana
(Vipasyana em sânscrito) -, ou seja, penetração e visão profunda da natureza das coisas não só na meditação formal sentada, como em todas as horas e atividades. É um método analítico, baseado na atenção, na tomada de consciência, na vigilância e na penetração, que conduz á completa libertação da mente, à Sabedoria, à realização direta da Verdade, ou Nirvana.
A Visão Interior resume-se na frase: "Sede atentos!", o que quer dizer, em Atenção, sati isto é, observar as coisas atentamente, profundamente, detalhadamente, e estar plenamente consciente de tudo o que se passa no Aqui e Agora, tanto na meditação sentada, como em pé, caminhando, trabalhando, etc. Essa meditação de Plena Atenção é a Correta Concentração Budista - Samadhi -, que pode ser aplicada na vida cotidiana, condição indispensável para prosseguir no Caminho. O objetivo fundamental da meditação budista é a introspeção, isto é, desenvolver o autoconhecimento, que só pode ser cultivado realmente quando existe a tranqüilidade, a concentração e a equanimidade; portanto, estes dois tipos básicos de
meditação se completam. Sem concentração, não existe Sabedoria.
DESENVOLVIMENTO DA VISÃO INTERIOR (VIPASSANA)
O essencial, em qualquer método de meditação, é a capacidade de concentração baseada na atenção que requer a focalização da vontade que está atrás de toda ação, tanto física como mental. É óbvio que o pensamento concentrado é o que nós temos de mais importante. É por meio dele que organizamos nossa vida, dirigimos nossa vontade, empreendemos boas ou más ações, acertamos ou erramos no que estamos fazendo.
Assim como o interesse desenvolve a atenção, também é verdade que a atenção desenvolve o interesse. Quem se dá ao trabalho de prestar um pouco de atenção voluntária a qualquer
objeto, em breve achará nele alguns pontos de interesse. Descobrir-se-ão rapidamente coisas que antes não eram vistas, nem suspeitadas.
Hamilton diz: "Um ato de atenção, isto é, um ato de concentração parece ser tão necessário para termos consciência de qualquer coisa, como uma certa contração da pupila é condição indispensável à visão. A atenção é, pois, para a consciência, o que a contração da pupila é para a visão; ou, a atenção e para o olho da mente, o que o microscópio ou telescópio são para o olho do corpo.
Butler acrescenta: "Geralmente se diz que a condição de gênio não pode ser infundida por meio da educação, mas este poder de atenção concentrada, que e próprio a todo grande inventor como uma parte do seu dom, pode ser, com toda a certeza, aumentado quase indefinidamente por meio de resoluta prática."

Beattie lembra: "A força com que alguma coisa impressiona a mente está geralmente em
proporção ao grau de atenção que se lhe presta. Além disso, a grande arte da memória é a atenção, e as pessoas que não prestam atenção têm sempre má memória." *2
Plena Atenção é a atitude de estarmos constantemente despertos, bem atentos sobre o
momento que estamos vivendo, ou melhor, em cada momento de consciência, o que significa mantermo-nos vigilantes a tudo que pensamos ou fazemos, atos ou palavras: na rotina
cotidiana de nosso trabalho, na nossa vida privada, pública ou profissional. Pensai, por um momento, nas conseqüências advindas, se cada um de nossos atos fosse executado com uma atenção consciente de cada movimento, sentimento e pensamento.
A meditação formal sentada, que veremos adiante, é apenas um exercício, mas .o objetivo é estarmos plenamente atentos ao que ocorre a cada segundo, em todos os momentos mentais que surgem e desaparecem em nossa mente. Caminhando, de pé, sentado ou deitado, olhando em volta, quando vestindo, falando, ou em silêncio, comendo, bebendo, ou exercendo as
funções naturais, a qualquer coisa que fizermos devemos ter plena consciência da ação, a cada momento; em outras palavras, devemos viver no momento presente "o aqui" e na ação presente "o agora". Isto não significa que devamos renunciar a pensar no passado ou no
futuro; pelo contrário, pensaremos neles relacionando-os com o momento presente e com a ação presente.
Observamos freqüentemente pessoas comendo e lendo ao mesmo tempo. Parecem ser tão ocupadas, que nem sequer tem tempo para comer. Temos a impressão de que fazem as duas coisas ao mesmo tempo, mas na realidade não fazem nem uma, nem outra coisa
corretamente. Suas mentes estão tensas, agitadas, perturbadas e não desfrutam do que estão fazendo. Esta é a razão de muitos se sentirem infelizes e descontentes com o momento
presente e com seu trabalho. Conseqüentemente, são incapazes de se entregarem por inteiro ao que aparentemente estão fazendo.
Os homens, habitualmente, não vivem seus atos no presente, mas os vivem no passado, ou no futuro. Parecendo fazer qualquer coisa aqui, nesse mesmo momento estão distantes nos seus pensamentos, nos seus problemas e preocupações imaginárias, perdidos freqüentemente nas lembranças do passado, ou arrastados nos seus desejos e especulações sobre o futuro. Somos, portanto, criaturas do passado, produto do acúmulo de emoções, experiências, registros do que foi. Ao desafio presente, por que reagimos com o condicionamento de nossas
experiências anteriores e conclusões do passado? É que não vemos o que é real, verdadeiro e novo. Que é o real e verdadeiro? Serão os condicionamentos, o passado, o que não existe mais, ou o que pensamos ser? O que pensamos é o que pensamos, nada além disso. o futuro não chegou e quando chegar, tornar-se-á presente. Assim, onde estará o que é certo, real e verdadeiro? Decerto que estará aqui e agora na nossa frente, mas nós não temos a apreensão desta realidade, a consciência dela.
O primeiro passo para a paralisação do pensamento conceitual e cortar a cadeia de conceitos e palavras associadas que inundam nossa mente. Devemos sustar nova invasão mantendo a concentração no presente, naquilo que é. A vida verdadeira é o momento presente, e não as lembranças de um passado que passou, nem os sonhos de um futuro que ainda não chegou.
Aquele que vive no momento presente, vive a vida real e é o mais feliz dos seres.
Num famoso verso, Gautama Buda disse:
“Não corras atrás do passado,
Não busques o futuro,
O passado passou.
O futuro ainda não chegou.
Vê, claramente, diante de ti o Agora.
Quando o tiveres encontrado,
Viverás o tranqüilo e imperturbável estado mental.”


Certa vez perguntaram ao Buda por que seus discípulos, que levavam uma existência simples e calma, tomando uma só refeição por dia, eram tão radiantes. O Mestre, então, respondeu: - Eles não se arrependem do passado, não se preocupam com o futuro, vivem no presente, por isso estão felizes. Preocupando-se com o futuro e arrependendo-se do passado, os tolos ficam ressecados, como os juncos verdes cortados, ao sol.
Esta consciência vigilante de nossas atividades consiste em viver o momento presente no próprio ato. De um modo geral vivemos na ignorância da realidade que nos faz viver
dominados pelos apegos, ressentimentos, má vontade, preconceitos, ódio, orgulho,
lamentação, desespero e outros condicionamentos.
Somente vivendo com plenitude o momento que passa, consciente de todas as vivências, será possível seguir o conselho de todos os Budas: "Evitar o mal, fazer apenas o bem e purificar a mente", pois a observância sobre o nosso processo mental nos dará, cada vez mais, autoconhecimento e, por seu intermédio, nos libertarmos de todos os pensamentos negativos, passando a perceber a impermanência de todas as coisas; nos libertando de todos os desejos e apegos e, pela gradativa purificação mental, iremos nos purificar fisicamente, pois a mente si reflete beneficamente sobre o físico, dando-nos mais saúde, alegria e felicidade. Hoje é de conhecimento geral que grande número de doenças respiratórias, circulatórias, digestivas, cutâneas etc. têm, habitualmente, origem psíquica ou mental, estudadas pela medicina
psicossomática.
MEDITAÇÃO NOS QUATRO FUNDAMENTOS DA PLENA ATENÇÃO
(SATIPATTHANA)
Para a conscientização dos fenômenos psicofísicos que invadem nossa mente e para
interromper a continuidade do Sofrimento(Dukkha), Gautama Buda ensinou um método
prático, descrito no seu discurso sobre o Estabelecimento da Plena Atenção, Satipatthana Sutta,*3 cujo objetivo consiste em sugerir um meio, um caminho que permita a compreensão da verdadeira natureza das coisas, fazendo observar que vivemos num mundo ilusório ou irreal, isto é, num mundo que não existe como nós o percebemos. Este método denomina-se "Meditação de Plena Atenção", "Vigilância", ou "Observação Pura" e equivale a vivermos plenamente o momento que passa, o instante presente, o "aqui" e o "agora", conscientemente.
Esse discurso é considerado o mais importante que o Mestre pronunciou sobre o
desenvolvimento mental - meditação. As diferentes escolas de meditação budista, na sua
essência, estão todas baseadas nesse discurso, como por exemplo o Zazen-Gui, manual chinês de meditação no Budismo Zen.

A prática desta meditação não depende de estímulos exteriores. Nada há de esotérico ou
misterioso; não são necessários cânticos, símbolos visuais, ou queima de incenso; os objetos
e temas da meditação estão ligados a fenômenos naturais, que se baseiam nos Quatro
Fundamentos da Plena Atenção, como se segue:
1. Na atenção no corpo kaya: na respiração, na postura, nos movimentos.
2. Na atenção as sensações - vedana: agradáveis, desagradáveis e indiferentes.
3. Na atenção da mente -citta- (estados de consciência): desejo, apego, sono,
raiva, sensualidade, tristeza etc.
4. Na Atenção aos objetos da Doutrina -Dhamma- (Verdade sobre o nosso ser).
Aqui só descreveremos como, na prática, se executa esta técnica.

REFERÊNCIAS:

BUDISMO - PSICOLOGIA DO AUTOCONHECIMENTO-Dr. Georges da Silva e Rita Homenko-EDITORA PENSAMENTO
São Paulo
Direitos reservados
EDITORA PENSAMENTO LTDA. Rua Dr. Mário Vicente, 374 - CEP O427O - São Paulo, SP - Fone:272-1399

https://www.dhammatalks.net/Portuguese/Ajahn_Lee_Fundamentos_da_Atencao_Plena.htm

http://www.felipedesouza.com.br/fundamentos-da-atencao-plena-satipatthana-sutta/

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生根詠春 saang1 gan1 wing6 ceon1"

"enraizamento wing chun" 

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鐵手指/tit sau zi/dedo de ferro 1

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鐵手指/tit sau zi/dedo de ferro 2

鐵腿/tit teoi/perna de ferro

鐵手指/tit sau zi/dedo de ferro 3

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