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CURIOSIDADES

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Shantideva


Shantideva foi o grande mestre budista que detalhou, na Índia, como fazer a maravilhosa prática de salvação dos outros e como superar a auto-estima. Ele falou de dentro do seu coração. Nossos amigos são incontáveis. E eu sou um só. Através da imaginação, nós trazemos o sofrimento dos outros para nós mesmos. O benefício desta prática corre atrás de nós, quando cuidamos dos outros. A pessoa que só cuida de si vive só, com frustrações, e daí que desenvolve a raiva, a maior das negatividades. "Por que ficamos tristes? "Por que não conseguimos o queremos?" Dessas perguntas nasce a frustração, a tristeza, a depressão, a raiva etc. O sofrimento mental é a própria negatividade, a própria obscuridade da mente. Shantideva fala desde a raiz, da atitude mental. O doutor não pode tratar o paciente como máquina, nós precisamos de calor "mental ", não físico. Se pudermos ver como as pessoas querem ser felizes... O universo é uma fantasia. O corpo é um hotel passageiro de estrada. O corpo pertence ao Rei da Morte. É um alojamento de viajante noturno e devemos utilizá-lo inteligentemente. Shantideva fala da meditação de transformação de si próprio, de transformar-nos no interesse dos outros. 
[ Anotações de uma aula de Geshe Kalsang ].

REFERÊNCIAS:
http://caminhodeshantideva.blogspot.com/2010/02/shantideva.html

ORIGEM DA RODA E O ENSINAMENTO BUDISTA 

 

A origem da Roda remonta, conforme já mencionado, a um dos ensinamentos básicos do budismo: as Quatro Nobres Verdades, especificamente às duas primeiras — a origem do sofrimento e a causa do sofrimento. Ela é inserida na descrição que Buda faz da maneira de se atingir o estado de Arahat (último estágio do progresso espiritual), quando o discípulo, tendo passado pelos estágios de moralidade e concentração, alcança o conhecimento da destruição dos influxos cármicos, e acaba conhecendo a dor, sua causa, sua cessação, e o Caminho que conduz à cessação.

REFERÊNCIAS:

http://www.centrobudista.com/Textos/rodavida.htm

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A suástica ou cruz suástica (ascii: 卐 ou 卍) é um símbolo místico encontrado em muitas culturas e religiões em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus, sendo encontrados registros de 5 mil anos atrás.[1] Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial por ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica possuem detalhes gráficos bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. A nazista tem os braços, apontando para o sentido horário, ou seja, indo para a direita e roda a figura de modo a um dos braços estará no topo. Outras chamadas suásticas não têm braços e consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos Islâmicos e Malteses parecem mais hélices do que propriamente suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma. As suásticas Budistas e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo Nazista. Na China há um símbolo de orientação quádrupla, que segue os pontos cardeais; desde o ano 700 ela assume ali o significado de número dez mil. No Japão, a suástica (卍 manji) é usada para representar templos e santuários em mapas, bem como em outros países do extremo oriente.

 REFERÊNCIAS:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Suastica

Esta ilustração é a reprodução de um desenho tibetano que representa nove cenas, os nove estágios do caminho da meditação estabilizadora ou shamatha.

Há dois personagens: o homem, o meditador, o observador; e o elefante, que representa sua mente. Para desenvolver shamatha, a mente usa duas ferramentas: a atenção e a lembrança. A afiada machadinha representa a acuidade da atenção vigilante, e a corda com um gancho é a lembrança da prática. Já que muitas distrações interrompem seu estado alerta, vigilante, o meditador deve retornar a ela através de constantes lembranças. A vigilância é a acuidade na base da meditação, e a lembrança assegura sua continuidade. O estado de shamatha tem dois obstáculos principais: o primeiro é a agitação ou dispersão criada pela fixação sobre pensamentos e emoções passageiros; o segundo é o torpor ou preguiça, a estagnação mental. O torpor é representado pela cor preta do elefante e a agitação pelo macaco. O fogo que diminui ao longo do caminho representa a energia da meditação. Conforme avançamos, a prática requer menos e menos esforço.

As seis curvas ou voltas no caminho marcam seis platôs, masterizados sucessivamente pelas seis forças da prática, que são: ouvir as instruções, assimilá-las, lembrá-las, vigilância, perseverança e hábito perfeito. Ao lado da estrada há diferentes objetos: um kathag(lenço branco, usado no budismo tibetano para referenciar um mestre), algumas frutas, uma concha cheia de água perfumada, pequenos címbalos e um espelho, representado os objetos dos sentidos; objetos tangíveis, sabores, odores, sons e formas visuais, que distraem o meditador que se desvia do caminho do shamatha ao segui-los.

REFERÊNCIAS:

https://budismopetropolis.wordpress.com/2015/05/31/9-estagios-da-meditacao/

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